05 May 2019 18:49
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<h1>Geraldo De Barros</h1>
<p>Geraldo de Barros (Chavantes, 27 de fevereiro de 1923 — São Paulo, 17 de abril de 1998) foi um pintor e fotógrafo brasileiro. Além da fotografia e da pintura, tua obra se estende bem como à gravura, às artes gráficas e ao desenho industrial. Geraldo de Barros iniciou sua carreira dedicando-se à pintura de figura e paisagens, mas tornou-se popular ao marcar vínculos com a arte experimental.</p>
<p>Foi um dos pioneiros da fotografia abstrata e do modernismo no Brasil, e também ser considerado um dos mais consideráveis artistas do movimento concretista brasileiro. As Escola De Engenharia Da Instituição Do Porto de Geraldo de Barros se formam pela desconstrução, onde o efêmero, o fragmento, o tempo, o descontínuo, e a ação estão presentes. Pela reordenação de elementos, o artista cria uma nova composição. Em seus trabalhos, estão a toda a hora presentes as questões sociais e urbanas, além da inquietude diante da conexão entre a arte e a sociedade.</p>
<p>Foi fundador e associado de grandes e significativas movimentos e associações artísticas como o Grupo 15, a Galeria Rex, o Grupo Ruptura, o grupo FormInform, a cooperativa de elaboração de móveis Unilabor, e a indústria de móveis Hobjeto. Compreensível em sua trajetória, seus trabalhos estão conectados ao assunto histórico, político e artístico do período em que foram montados.</p>
<p>Foi da geometria à arte pop, voltando à geometria, entretanto sempre ligado ao desenho industrial e a fotografia. Ao entrar em contato com a fotografia se apaixona, teu olhar se aguça, passa a desenvolver interferências, recriar a imagem. Sofrendo influências do movimento construtivista e da arte concreta, muda tua visão de representação da realidade e lhe aplica recentes regras.</p>
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<p>Suas fotoformas representam uma nova era no método de fotografia no Brasil, oferece a ela novas perspectivas, onde esta deixa o campo da mera representação e passa a ser considerada uma nova linguagem artística. Explora ao máximo todas as possibilidades de manipulação do negativo. A fotografia lhe permitia a probabilidade do defeito, e para Geraldo era essencial errar.</p>
<p> Leia A Segunda Parcela Do Especial De 2018 Da Folha A respeito João Havelange abandonou a fotografia por alguns anos e dedicou-se a outras artes e ao design. Em 1996, depois de ter sofrido numerosas isquemias cerebrais e com suas funções motoras completamente debilitadas, retoma seu método fotográfico e com a socorro de sua assistente, a fotógrafa Ana Moraes, realiza tua última criação: Sobras.</p>